Saudades da pureza de minha alma, quando caminhava
entre as ruas, da selva de pedra em que eu habitava.
Um dia encontrei o que pensava ser um doce jardineiro,
cuidador dos jardins e dos viajantes.
Não era doce, nem tampouco cuidador, era um ladrão
dos sorrisos, dos sonhos das transeuntes desavisadas e
ingênuas.
De forma brusca podou uma rosa, roubou um beijo
e revisitou mais uma vez a pureza de uma flor e
a inocência de uma menina.
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