Quero, ah! como quero
me jogar em teu braços turvos
Me deixar levar por lugares longínquos, brincar com
tuas crias mais mansas
Fugir do olhar
dos gigantes que abriga
Ouvir o canto,
daqueles que em suas águas repousam
Colher em suas margens,
uma, das muitas flores nativas
Ser tua por um dia!
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