Menina magrela, o vento zomba de ti,
brinca com os teus cabelos, uma hora
pensa grande em outra pensa pequeno.
Ah! menina
Tão frágil, tão bela, rodopia sem parar,
até que por ordem da mãe, deixa de sonhar.
Ah! menina quem me dera, poder te contar
agora que hoje você floresceu, e não é
só uma menina magrela.
Uma mulher nasceu!
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