Hei de percorrer novamente, as mil
estradas solitárias de
meu tempo.
E nas curvas, de cada uma delas,
com certeza vou me reencontrar
e definir todas as matizes
do meu mundo
Como uma escada em caracol, deixo-me cair para dentro
do abismo, que eu mesma
inventei,
nada torna sombrio, meu mergulho, porque o chão que me
apara, sempre foi feito de girassóis
criados ou inventados.
Não há porque haver sentido, abro os braços e
tudo o que encontro: o dia, a vida, tudo é
lindo.
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